Este Craque, de fato, dispensa até copa

Falcão

Craques sem copa

Oldrich Nejedlý, tcheco, artilheiro da copa de 34

Enzo Scifo

Grandes Astros do Cinema

Geraldine Chaplin

Roberto Benigni

Feliz Natal e 2013

Xena

Pra que Sócrates precisava de Copa?

Luis Figo

Eric Cantona

Antonio Carbajal

"Didi" Valderrama

Enzo Francescoli

Florian

Ídolos

Sérgio Murilo

Demetrius

Larry Hagman

Celly Campello

Steve McQueen

Ronnie Cord

Continuam as provas da ausência de importância de título de copa.

Guilhermo Stábile:
Argentino, goleador da primeira copa.

Baggio
Itália: 94

Rummenigge
Alemanha: 78/82/86

Gullit
Holanda: 90

Que diferença faz o título de Copa do Mundo?

Di Stefano

Just Fontaine

Grandes Atores

Gene Hackman

Peter Ustinov

Andrzej Szarmach

A seleção polonesa de 74 estava na copa errada. Nem a campeã, a Alemanha Ocidental, fora capaz de obliterar a revolução, a única, de fato, ocorrida no âmbito tático do futebol feita pela "Laranja Mecânica" (numa analogia ao filme de Kubrick, da época): a seleção  da Holanda. 

Sem embargo, Lato, Deyna e Szarmach, bem como o grande goleiro Tomaszewski, figurariam qualquer seleção campeão do mundo. Não tenho dúvida de que, por exemplo, ganhariam a copa de 1994.

Pois é isto: Andrzej Szarmach, na Grande Arte de Xico.

SRN

Máximo

George Best

Este irlandês, de Belfast, é tido como o melhor jogador britânico de todos os tempos. Ironia bem merecida. Como também é merecida a lembrança, pela Grande Arte de Xico, justo neste momento em que se discute aqui no Rio a internação compulsório para adictos do crack. George, "o melhor", morreu justo de alcoolismo. 

Valeu Xico. Na veia.

SRN

Máximo

Woody Allen

Grandes que Nunca Ganharam uma Copa

Hagi, da seleção romena

Yashin, russo, o Aranha Negra, considerado o maior goleiro de todos os tempos

Puskas, da Hungria 54

"Zico não ganhou uma copa. Azar da copa."

Zico é, pra mim, um Monstro Sagrado, integrante da Santíssima Trindade Rubro-Negra: Zico, Leandro e Junior. 

Sobre ele, pois, lembro-me do que escreveu, se não me engano, Fernando Calazans: "Zico não ganhou uma copa. Azar da copa do mundo."

Na veia. Como na veia, a Grande Arte do Inesgotável Xico, cujo link, que criei vinculado ao Nação, é também uma honra.

SRN

Máximo

Emanuelle

Olhando o desenho de Xico, Emanuelle sai da tela e entra de novo no imaginário do adolescente que já se foi.

Valeu Xico.

SRN
Máximo

Um Monstro, de fato

O moleque tinha 12 anos, os olhos grudados na telvisão vendo a epifania, agora revivida na grande arte de Xico: uma movimentação nunca vista deixando completamente em impedimento o time uruguaio. Era a Holanda, de Neskens, Resenbrinck, e, ninguém mais do que Cruyff, além de responsável pela matriz que nos deu, por exemplo, Messi. É que logo após a Copa de 74, Cruyff foi pro Barcelona, depois treinador, implantando o sistema de jogo que nos encanta. Barcelona, da Catalunha, do Camp Nou, único lugar onde se podia gritar contra a ditadura franquista. Não foi à toa que Cruyff recusou-se a ir à Argentina, em 78.

SRN

Máximo

Dos grandes que não ganharam Copa

Platini. E na expressão sem desperdício de Xico: o craque preferível ao dirigente.

SRN

Euzébio

Euzébio foi o melhor jogador da Copa de 66, por Portugal. Xico, sempre impecável, um pouco da força africana.

SRN

Observatório Astronômico UFRGS

Não o conheço pessoalmente. Mas, sempre que vejo seu trabalho imagino-o um ourives, paciente, um ponto, outro ali, o bico de pena quase à Escher.

Um monstro.

SRN, caro Xico.

Máximo

Henry Fonda

Encanto Encanta

MARLENE DIETRICH

Ringo

Pouco importa que Ringo seja o baterista mais rico do mundo. A arte de Xico, que se quer popular, por participar deste blog que procurei vincular ao Nação, faz a grande síntese de Ringo, em bico de pena, um ponto de chegada  do Ringo que partiu sem nenhuma pretensão.

SRN

Máximo

Rosanna Arquette

Xico acredita, de fato, na arte popular, sem hierarquia ou personalismo. Manda-me, com regularidade, sua Grande Arte e não força nem sequer pede passagem, tranquilo, aqui neste link vinculado ao Nação. Tamanha discrição e simplicidade talvez sejam a matéria da mão que se salva frente às TIs de vulgarização da imagem, cujo excesso tem matado a imagem justo naquilo que importa: a crítica e a significação nova.

SRN

Máximo

Duncan

Xico é um artista. Isso deveria dizer tudo, não fosse a banalização. Seus desenhos me dão vontade de pendurar a caneta e secar o nanquim. Este espaço, vinculado ao Nação, é um panegírico, pois não há outra atitude diante do seu trabalho.

Duncan, de "À Espera de um Milagre", acaba de morrer. 

E a Grande Arte do Xico a homenageá-lo.

O e-mail do cara é

"Francisco Carlos" <fcss@ufrgs.br>

SRN

Máximo

Porto Alegre_1930

Por Xico

Continuo na folga de um e outro desenho fazendo Porto Alegre antiga.

Esse é do hospital Beneficência portuguesa em 1930.

O que me chama atenção nessa época é a altura do passeio, para facilitar a descarga das carroças...

Michael Caine

Por Xico

Michael Caine serviu junto ao exército britânico na Guerra da Coreia, nos anos cinquenta. 

Estreou no cinema com o filme A Hill in Korea, de 1956, no qual interpreta um cabo do exército britânico. Seu primeiro papel de destaque no cinema foi no filme Zulu, de 1964, dirigido por Cy Endfield. Caine ficou popular em uma série de filmes realizados nos anos sessenta, no auge da Guerra Fria, nos quais ele interpretou um espião inteligente e racional chamado Harry Palmer.

Caine foi nominado para cinco Oscares. Ele e Jack Nicholson são os únicos atores a terem sido nominados a um Oscar de atuação em cada uma das últimas cinco décadas (situação em 2007). Além deste, outro feito de Caine é estar presente em mais de cem filmes ao longo de sua carreira.

Vincent Price

Um clássico pela pena de um clássico.

SRN

Máximo

SIMONE SIGNORET

Por Xico

Considerada uma das atrizes mais convincentes do cinema francês, ela começou em 1942com o filme Bolero, durante a ocupação nazista. Em 40 anos de carreira interpretou uma grande diversidade de personagens.

Em 1944 se casou com o diretor Yves Allegret com quem teve a filha Catherine e de quem se divorciou em 1949. Em 1951 se casou com o cantor e ator Yves Montand. Juntamente com ele militou até o início dos anos 1980 no Partido Comunista Francês.

Seu primeiro papel de protagonista foi em Démons de l'aube, em 1946, e pouco depois impôs sua beleza em La ronde de 1950, uma comédia provocadora baseada na obra de Arthur Schnitzler. Atuou sob a direção de Luís Buñuel em La mort en ce jardin, de 1956, e obteve o primeiro Oscar outorgado a uma atriz não-estadunidense por seu papel em Room at the Top — que também lhe valeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes.

Simone Signoret formava com Yves Montand um lendário casal. Estavam unidos por uma profunda ternura e por muitas causas e lutas políticas vividas juntos e o longo de um casamento de 35 anos. Eles trabalharam juntos pela primeira vez, já casados, na peça deArthur Miller, As feiticeiras de Salém, uma alegoria do macartismo. Depois eles fariam juntos cinco filmes, entre eles Paris está em chamas (1966), de René Clement e A confissão (1970) de Costa-Gavras.

Outros desempenhos brilhantes desta atriz foram em O gato, de 1970, em um duelo interpretativo com o grande ator francês Jean Gabin; em A viúva, de 1971, ao lado de Alain Delon; e em Madame Rosa, de 1977.

Sua autobiografia, A nostalgia já não é o que costumava ser, foi publicada em 1977. Ela morreu de câncer em sua residência na localidade de Eure, na zona oeste de Paris.

O Melhor Drácula

Xico foi na veia, na legenda que me manda da sua Grande Arte. De fato, Christopher Lee foi o melhor drácula.


SRN
Máximo

Christopher Lee, o melhor drácula.