O moleque tinha 12 anos, os olhos grudados na telvisão vendo a epifania, agora revivida na grande arte de Xico: uma movimentação nunca vista deixando completamente em impedimento o time uruguaio. Era a Holanda, de Neskens, Resenbrinck, e, ninguém mais do que Cruyff, além de responsável pela matriz que nos deu, por exemplo, Messi. É que logo após a Copa de 74, Cruyff foi pro Barcelona, depois treinador, implantando o sistema de jogo que nos encanta. Barcelona, da Catalunha, do Camp Nou, único lugar onde se podia gritar contra a ditadura franquista. Não foi à toa que Cruyff recusou-se a ir à Argentina, em 78.
SRN
Máximo
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